Assistimos a uma entrevista sensacional de Patch Adams, o doutor que inspirou o filme protagonizado por Robin Williams – “Patch Adams, o amor é contagioso”.
As palavras de um dos pioneiros da medicina humanizada ilustra grande parte do que vivemos dentro dessa ONG – “Não há um hospital feliz no mundo. Uma pena. O hospital pode ser um lugar extremamente agradável. Os pacientes deveriam nem sentir vontade de ir embora!”.
Além disso, ele questiona a forma com que a medicina vem sendo ensinada hoje nas universidades. Diz que o pior defeito que um médico pode ter é a arrogância, postura muito comum de vários professores, tornando o ambiente de trabalho estressante principalmente para os alunos, que acabam achando isso normal.
A ideia é que mesmo diante de tanto sofrimento, existe a possibilidade de tornar o hospital um ambiente divertido – “Um bom médico é aquele que sabe cultivar a relação com o paciente por meio da troca de amizade, confiança e… humor”.

Patch então nos desafia com o seguinte questionamento: “Qual a sua estratégia de amor?”, mostrando que a revolução começa nas pequenas atitudes!

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