Thainá Altarejo

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Thainá Altarejo Marin

Data de nascimento: 03/01/1996

História favorita:

O Naufrágio

Era uma vez um homem muito aventureiro, que adorava explorar os lugares. Um dia, ele resolveu que iria pegar seu barco e desbravar o mar. E lá foi ele! Mas naquele dia, começou uma chuva muito forte, e o homem perdeu seu barco e foi parar em uma ilha deserta.

Ele procurou as pessoas, gritou por ajuda, mas não havia ninguém com ele. Mesmo nessa situação, ele estava muito agradecido, já que estava vivo. Ele pensou: “Bom, já que vou ficar por aqui, tenho que construir um abrigo e procurar por alimentos”.

E lá foi ele pegar grandes folhas para fazer um coberto, e colher frutas (a sorte era que naquela ilha tinham muitas árvores frutíferas!). E assim foi passando vários dias, o homem sempre muito agradecido por estar vivo.

Um dia, enquanto ele buscava alimento, ele olhou na direção do seu abrigo e viu muita fumaça. Foi pra lá correndo, e teve uma surpresa quando viu seu refúgio em chamas!

Aquele foi o primeiro dia que ele ficou revoltado com a vida... Ele estava vendo tudo pelo lado bom, sendo otimista, e a vida retribui com isso? O homem adormeceu muito nervoso.

Quando ele acordou, ele estava confuso, pois não estava mais na areia da praia, e sim em um helicóptero! Atordoado, ele perguntou o que estava acontecendo. O piloto disse, então, que ele havia sido resgatado de uma ilha deserta graças ao sinal de fumaça que tinha feito...

Uma frase:

"Quando tudo nos parece dar errado, acontecem coisas boas que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo."

Por que escolheu o Sorrir É Viver:

Por que o SORRIR? Porque medicina é muito mais que doenças, consultas, nomes compridos sem sentido. Medicina também é você se aproximar do paciente, perceber quando ele precisa mais de afeto e atenção do que condutas médicas, e proporcionar isso a ele.

Por que CONTAÇÃO? É a vertente que eu me identifiquei desde o meu primeiro contato do SORRIR! Cada momento passado com o paciente é uma história, e aquelas que eles nos contam são as mais valiosas pra se guardar da mala.

A sensação de um dia após contar histórias é indescritível, é uma “lavagem de alma”, aprendizado sem tamanho! Cada quarto é uma caixinha de surpresa, e cada paciente tem sua carência, e é essa individualidade que nos faz escolher qual história vamos contar, ou se vamos apenas conversar, dar um sorriso, ouvir o que eles têm a dizer... Enfim! A partir do momento que entramos no ambiente dele, vamos fazer o que for preciso para conseguirmos um sorriso e, quem sabe, ouvir que melhoramos o dia. Esse é o melhor presente que o SORRIR tem me dado: ver a alegria que podemos levar às pessoas que estão internadas, mesmo nos piores momentos da vida dela, fazendo a diferença!