Quem somos

O Sorrir é Viver é um projeto criado e mantido pelos estudantes de Medicina da Faculdade de Medicina do ABC - FMABC.

foto-quem-somos

Cheios de sonhos e perspectivas sobre sua futura profissão, em 2002, alguns acadêmicos do primeiro ano do curso de medicina estruturaram um projeto com o objetivo de estimular os alunos a pensar sobre uma formação médica integral e humanizada, utilizando como veículo de transformação do ambiente hospitalar a arte lúdica do clown. O Sorrir é Viver procura manter vivos esses sonhos para que não se percam ao longo dos anos. Temos o intuito de gerar profissionais médicos mais humanizados, estudantes conscientes do seu papel e uma realidade hospitalar melhor. Através de nossas ações, procuramos impactar beneficamente a sociedade atual e colaborar para as futuras.

As bases teóricas, metodológicas e de pesquisa sobre os efeitos benéficos da humanização hospitalar foram inspiradas no sucesso da atuação dos Doutores da Alegria e da medicina proposta pelo Dr. Hunter “Patch” Adams.

Para que os ideais saíssem do papel, foi preciso capacitar os acadêmicos que se interessaram em participar. Foi quando Antonio Correa Neto entrou em cena: ator formado em arte clown, diretor teatral e pedagogo, responsável pela direção artística e pelos cursos de formação de clowns e contadores de histórias entre os anos de 2005 e 2011. No ano de 2012, as professoras Carina Prestupa e Vanessa Castro assumiram esses papéis. Em 2013, uma nova vertente surge na ONG: a dos musicantes. Sob a coordenação inicial da professora musicoterapeuta Lilian Engelmann, em 2013, e de André Lindenberg no ano seguinte, os musicantes trabalham com a sensibilização e o som dentro dos serviços de saúde. Eles são responsáveis, respectivamente, pelo curso de arte clown, contação de histórias e musicalização da ONG Sorrir é Viver.

O primeiro grupo de clowns iniciou suas atividades em março de 2005. Dois anos depois, seis integrantes se formaram médicos, representando uma geração pioneira de “médicos clowns” no Brasil, os quais percebem, hoje, a contribuição do projeto para a sua prática médica. Atualmente, cerca de cem clowns e contadores de histórias da ONG Sorrir é Viver já se formaram médicos pela Faculdade de Medicina do ABC e aplicam seus aprendizados do Curso de Formação e de suas atuações em cada paciente que atendem, buscando uma mudança no panorama da medicina.